Cada dia que passa sinto mais a tua falta! Sinto um vazio que ninguém conquista. Dói-me saber que a distância do nosso amor se encontra demasiado distante. Preciso de sentir o teu ombro carinhoso para desabafar, rir, chorar, entre tantas outras faltas que me fazes. Sinto-me abandonada, embora cercada de pessoas que não apreendem a minha forma de viver. Talvez seja ironia do destino, ou quem sabe o destino na minha vida está traçado apenas para sofrer. Ninguém vive a vida sem impedimentos, mas acho que os nossos estão a ser demasiados cruéis. Gostava que estivesses próximo de mim, para me libertares da solidão e do desespero que teima em me atormentar dia-a-dia. Tornei-me numa pessoa ainda mais fria e altiva, acredito que a vida não tem qualquer orientação exequível. Sinto-me triste, possivelmente, porque a distância assim me converteu. Arruíno as forças de um instante para o outro, como se tivesse levado uma punhalada no coração, volto a rebentar, mas sempre com reincidências. O mundo é cruel, idealizamos demasiado, quem sabe sonhamos excessivo, depois acreditamos que a vida é só espinhos, os quais se atravessam e concebem demasiados enigmas. Às vezes, nem sei se somos nós o enigma ou se os nossos pensamentos são os nossos enigmas. Dói demasiado, sentir a dor da saudade, da solidão. Perdoa-me se impulsiono ainda mais tristeza para a tua alma, talvez esteja um pouco nostálgica, todavia faz-me falta desafogar os meus sentimentos. Especialmente sentir que me dás ouvidos e não “mostras” que sou inútil. Gostava de entender por que motivo sinto esta imensidão de dor…Onde errei? Porque não te tenho? Onde estás agora? Em que pensas? Necessito sentir-me…encontrar-me…viver e vencer a felicidade à tanto represada…
sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011
quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011
A dor da partida
Guardo no coração a dor da tua ausência e por entre faíscas apontadas armazeno os meus sentimentos…Afundo-me num mundo de amores e paixão que apenas existe no meu coração…Vivo numa grande cegueira, causada pelas alterações momentâneas e inesperadas…
Nas minhas noites melancólicas chego mesmo a interrogar-me do porquê de tanto desprazer…
Sinto que o meu doce se altera em amargo, destruindo em mim a alegria que habitava no meu peito…
Dava tudo para te ter sempre perto de mim ao invés de me deparar neste mar de lágrimas causado pela tua partida…
Nas minhas noites melancólicas chego mesmo a interrogar-me do porquê de tanto desprazer…
Sinto que o meu doce se altera em amargo, destruindo em mim a alegria que habitava no meu peito…
Dava tudo para te ter sempre perto de mim ao invés de me deparar neste mar de lágrimas causado pela tua partida…
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