A qualquer momento podemos descobrir novas portas, conhecer novos lugares, compreender novas pessoas, assim como, seguir com sonhos há tanto guardados naquela gaveta... Reanimar nosso comprometimento e assim renascer para a vida e penetrar na felicidade plena.Ignorar quem nos magoou, quem nos atraiçoou, o importantante é ter consciência que fomos puros e honestos, mas acima de tudo acreditar que muito ainda pode ser vencido. Não nos devemos admirar com as pessoas, pois cada um acumula dentro de si dores que convertem o seu procedimento, daí existirem dias em que nos sentimos felizes e extravasamos alegria e serenidade, outros em que nos encontramos mais nostálgico e só queremos ficar isolados do mundo... Mas o mundo está carregado de novas possibilidades, o importante é conseguirmos encontrar uma força interior, ou mesmo ouvirmos uma voz amiga, por muita que ainda nos seja estranha. As portas vão-se abrindo, o principal é não ter medo de enfrentar as contrariedades da vida. Porque o caminho está à nossa espera, é suficiente pensar em o percorrer, pois só assim o podemos alcançar, se bem que se deve perceber os sonhos que alimentam a alma e com confiança e eperança no coração, quem sabe a vida não se abarrota de inovações para os que se arriscam na viagem que acarreta a verdadeira liberdade...
quinta-feira, 21 de abril de 2011
domingo, 6 de março de 2011
Phil Collins - Do You Remember (Official)
Os anos passam, mas as recordações jamais se apagam...
Amo te com a msm intensidade, daí te recordar com a mesma emoção...
sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011
Melancolia Penetrante
Cada dia que passa sinto mais a tua falta! Sinto um vazio que ninguém conquista. Dói-me saber que a distância do nosso amor se encontra demasiado distante. Preciso de sentir o teu ombro carinhoso para desabafar, rir, chorar, entre tantas outras faltas que me fazes. Sinto-me abandonada, embora cercada de pessoas que não apreendem a minha forma de viver. Talvez seja ironia do destino, ou quem sabe o destino na minha vida está traçado apenas para sofrer. Ninguém vive a vida sem impedimentos, mas acho que os nossos estão a ser demasiados cruéis. Gostava que estivesses próximo de mim, para me libertares da solidão e do desespero que teima em me atormentar dia-a-dia. Tornei-me numa pessoa ainda mais fria e altiva, acredito que a vida não tem qualquer orientação exequível. Sinto-me triste, possivelmente, porque a distância assim me converteu. Arruíno as forças de um instante para o outro, como se tivesse levado uma punhalada no coração, volto a rebentar, mas sempre com reincidências. O mundo é cruel, idealizamos demasiado, quem sabe sonhamos excessivo, depois acreditamos que a vida é só espinhos, os quais se atravessam e concebem demasiados enigmas. Às vezes, nem sei se somos nós o enigma ou se os nossos pensamentos são os nossos enigmas. Dói demasiado, sentir a dor da saudade, da solidão. Perdoa-me se impulsiono ainda mais tristeza para a tua alma, talvez esteja um pouco nostálgica, todavia faz-me falta desafogar os meus sentimentos. Especialmente sentir que me dás ouvidos e não “mostras” que sou inútil. Gostava de entender por que motivo sinto esta imensidão de dor…Onde errei? Porque não te tenho? Onde estás agora? Em que pensas? Necessito sentir-me…encontrar-me…viver e vencer a felicidade à tanto represada…
quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011
A dor da partida
Guardo no coração a dor da tua ausência e por entre faíscas apontadas armazeno os meus sentimentos…Afundo-me num mundo de amores e paixão que apenas existe no meu coração…Vivo numa grande cegueira, causada pelas alterações momentâneas e inesperadas…
Nas minhas noites melancólicas chego mesmo a interrogar-me do porquê de tanto desprazer…
Sinto que o meu doce se altera em amargo, destruindo em mim a alegria que habitava no meu peito…
Dava tudo para te ter sempre perto de mim ao invés de me deparar neste mar de lágrimas causado pela tua partida…
Nas minhas noites melancólicas chego mesmo a interrogar-me do porquê de tanto desprazer…
Sinto que o meu doce se altera em amargo, destruindo em mim a alegria que habitava no meu peito…
Dava tudo para te ter sempre perto de mim ao invés de me deparar neste mar de lágrimas causado pela tua partida…
quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
Porquê tanta maldade?
Custa-me a perceber o que leva o ser humano, a viver o seu dia-a-dia agarrado a um sentimento de rancor e maldades, que por vezes tantas intrigas originam...
Não percebem que deixam de viver a sua própria para se agarrarem à vida alheia, chegando mesmo a viverem numa vida de amargura...
Afinal onde está o respeito e a humanidade que nos diferencia dos seres irracionais?
Não devemos permitir que o ódio, a inveja, o rancor, ou seja lá o que for, se apoder de nós ao ponto de nos dominar...
Devemos viver a vida em harmonia e não tentar a todo o momento infernizar a vida alheia...
Aceitarmo-nos tal como somos, pois só assim, conseguiremos aceitar o outro com naturalidade e sem maldade...
O ódio e as intrigas não nos presentei com nada, ou será, que existe quem pense o contrário?
E afinal que ganham com isso?
Nada, por mais que pensem o contrário, esses seres nunca conseguem atingir, alcançar, possuir ou ganhar absolutamente nada.
Retirem a maldade dos corações e vivam a vida intensamente na base do amor e da felicidade!
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